[PEGA A PIPOCA] Campo do Medo

Hey pessoal! Esse mês de outubro é marcado, além do dia das crianças, é também o mês de Halloween - não tão forte aqui no Brasil, mas lembramos sempre, é claro! E para recordar essa data, o Uma Amiga Indicou traz a review do filme Campo do Medo, uma adaptação Netflix para o conto de Stephen King com o filho Joe Hill.

Sinopse: Dois irmãos são surpreendidos após escutarem pedidos de socorro vindos do interior de um matagal no Kansas. Eles decidem atender os chamados de ajuda e entram no local. No entanto, logo descobrem que uma vez lá dentro é impossível sair.

Continue lendo para conferir a review completa!

Sobre o Post

Temos aqui nessa postagem, uma parceria entre eu, Pâm, Prih do blog Infinitas Vidas, Alê do blog Estante da Alê, Carol do blog Caverna Literária, Carol do blog A Colecionadora de Histórias e a Laís do blog Tear de Informações, onde teremos uma indicação e traremos a opinião sobre a obra, decidida pelo grupo, no meu blog e no blog das meninas durante o mês vigente. Fique de olho, pois cada mês é um tópico e uma obra diferente!

Sobre o Filme

Agora sim, hora de falar desse filme!

Campo do Medo apesar de ser considerado terror está mais para um thriller, com uma pitada de suspense com um gostinho de sangue: temos algumas cenas sanguinolentas que chegam ao absurdo e por isso não chocam tanto quanto deveriam. Se você é facilmente impressionável, não creio que verá tantos problemas nelas - cenas rápidas e que não se demoram tanto.  Um filme razoável (mas não tão bom), com um final confuso mas interessante apesar do desenvolvimento lento, Campo do Medo não é tão bom quanto parece, mas tem um final interessante que deixa aberto à muitas possibilidades atemporais... E você vai ver que tudo influencia para o final que chega.

Um problema do filme é que, além de ser um pouco parado, ele é super escuro - eu achei super escuro mesmo clareando ao máximo - e isso acaba irritando porque você precisa ficar tentando entender em alguns momentos o que está acontecendo. E voltando ao primeiro problema: em determinado momento do filme, fica um pouco maçante e repetitivo, apesar dessa ideia acabar gerando a história toda do filme.

Cal me lembrou Nick Jonas, mas apenas no rostinho. De outra forma, tive sentimentos confusos com ele. Inicialmente eu gostei, mas depois desconfiei. Becky é uma moça grávida de 6 meses e tem seus hormônios a pique assim como os nervos à flor da pele. Travis aparece mais tarde e depois você entenderá porque - ele é o típico "parece, mas não é" e um dos meus personagens favoritos juntamente com Tobin, que é uma criança no meio de tudo isso. Um desenvolvimento atípico atemporalmente deles, onde nem todos vão ser o que parecem ser. Fique atento.

Não deixe de conferir o trailer aqui:

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